São Pedro colaborou. Partimos para a praia que dizem ser o cartão postal da cidade: Itacarezinho. Fica a 15 quilômetros da cidade. A única que dá para ir de carro até o final, porém tem que pagar estacionamento. Acreditem, vale a pena! A ladeira é íngreme. Na descida, todo santo ajuda, mas para subir... No meio da descida tem um mirante. Dá para tirar fotos incríveis.
Também é a única que tem infra-estrutura. Possui um bom restaurante, barraca de crepe e uma lojinha que vende filtro solar e havaianas (adivinhem por quê?). Boa para surfistas, mas também dá para dar um mergulho. Entretanto, existe uma faixa de mais ou menos uns 20 metros de areia escaldante entre o restaurante e a água (entenderam agora as havaianas!).
A área pertence ao Txai, um dos melhores resorts da cidade. Por isso tem que pagar para entrar de carro. Como a praia é pública, não podem impedir a entrada, mas existe uma porteira e um rapaz que toma conta.
Para aproveitar o dia, fomos depois para a Prainha. Para nós, a segunda praia mais bonita de Itacaré.
Esta não dá para ir de carro. Tem que seguir uma trilha, que passa pela Mata Atlântica. Trilha leve, que não requer muito esforço. A praia, pequena como o próprio nome diz, é emoldurada por um lindo coqueiral. Só tem uma barraquinha, que quebra o galho. Como em todas as praias do Brasil, há um garoto vendendo queijo coalho. Recomendam a contratação de um guia. Particularmente, achamos dispensável. A trilha é fácil, não tem como se perder. Além disso, é só não dar bobeira ou não voltar muito tarde. Como me machuco muito fácil, sempre calço um tênis ou um calçado próprio para trekking. Não custa nada prevenir. Bolhas, torções e calos estragam o passeio.
À noite, fomos no restaurante Dedo de Moça, localizado atrás da Igreja, na Rua Plínio Soares, 26. Fomos para comer o bobó de camarão, recomendado por todos, mas não resistimos à moqueca mista de peixe com camarão. Rapaz... uma das mais gostosas da Bahia.
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